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Sanftmut und Geduld.... Wirkung auf Mitmenschen....

Um sich zur Sanftmut und Geduld zu erziehen, soll sich der Mensch die Seele des Mitmenschen vorstellen, die sich in aller Not befindet durch den verkehrten Willen des Menschen; und dieser Seele soll er nun zu helfen bereit sein. Die Gefangenschaft der Seele sollt ihr Menschen euch immer vorstellen, dann werdet ihr voller Mitleid diesen Menschen gegenüberstehen und mit aller Liebe und Geduld auf sie einzuwirken versuchen, um ihren Willen zu veranlassen, die Fesseln der Seele zu lockern und ihr also größere Freiheit zu geben. Ungeduld und Heftigkeit aber verstärkt den verkehrten Willen, und es gerät die Seele in immer größere Not. Denn immer erwecken gute und liebevolle Bemühungen im Mitmenschen gute Regungen, und nur so kann ihm geholfen werden in der Not seiner Seele. Und es dankt die Seele allen, die ihr zur Lockerung der Fesseln verhelfen, denn immer leichter wird es ihr nun, den Willen zum Guten zu bestimmen, während sich die Hülle um die Seele verdickt, so der Mitmensch ihr in Lieblosigkeit begegnet, weil solche nur Verstocktheit und gleichfalls Lieblosigkeit hervorruft. Sofern die Seele eine leichte Lockerung ihrer Fesseln spürt, läßt auch ihr Widerstand nach gegen das, was gut ist. Denn die Fessel ist die Gewalt des Widersachers, die aber geschwächt werden kann durch den Willen zum Guten. Wird dem Menschen Liebe und Geduld entgegengebracht, so wendet sich auch der Wille dem Guten zu, denn ihm tut alles wohl, was die Liebe zur Ursache hat, nur muß er die Liebe auch erkennen als solche. Die Ungeduld und Heftigkeit wird niemals Liebe vermuten lassen und also gleichfalls Erregtheit bei dem Mitmenschen auslösen. Dies trägt der Seele große Not ein. Ihr aber habt die Möglichkeit, solche Not zu beheben und durch euer Wesen, durch Liebe, Güte, Geduld und Sanftmut weiche Regungen auszulösen, folglich beizutragen an der Freiwerdung der Seele aus böser Gewalt....

Amen

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Dies ist eine Originalkundgabe von Bertha Dudde

Gentileza e paciência.... Efeito sobre os outros seres humanos....

Para educar-se à mansidão e à paciência, o ser humano deve imaginar a alma do seu semelhante, que está em todas as adversidades devido à vontade errada do ser humano; e agora deve estar disposto a ajudar essa alma. Vocês, humanos, devem sempre imaginar o cativeiro da alma, então vocês enfrentarão essas pessoas cheias de compaixão e tentarão influenciá-las com todo amor e paciência, a fim de induzir sua vontade de soltar os grilhões da alma e assim dar-lhe maior liberdade. Impaciência e veemência, porém, fortalecem a vontade errada e a alma entra em adversidades cada vez maiores. Pois os esforços bons e amorosos despertam sempre bons impulsos no semelhante, e só assim ele pode ser ajudado na adversidade da sua alma. E a alma é grata a todos os que a ajudam a soltar os seus grilhões, pois agora é cada vez mais fácil para ela determinar a vontade do bem, enquanto a concha ao redor da alma engrossa se o ser humano a encontra na indelicadeza, porque tal só causa a obstinação e também a indelicadeza. Assim que a alma sente um ligeiro afrouxamento dos seus grilhões, a sua resistência ao que é bom também diminui. Pois o grilhão é o poder do adversário, mas pode ser enfraquecido pela vontade de fazer o bem. Se o amor e a paciência são mostrados ao ser humano, a vontade também se voltará para o bem, pois tudo o que é causado pelo amor é bom para ele, ele só tem que reconhecer o amor como tal. A impaciência e a veemência nunca irão sugerir amor e assim também desencadear agitação no ser humano. Isto causa grande angústia à alma. Mas você tem a oportunidade de remediar essa aflição e de desencadear emoções suaves através da sua natureza, através do amor, bondade, paciência e gentileza, contribuindo assim para a libertação da alma da violência maligna....

Amém

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