Il servizio religioso può bensì anche corrispondere alla Volontà di Dio, quando nello stesso tempo dimora in tutti gli uomini il profondo desiderio, di entrare in collegamento con il Signore divino e Salvatore, e quindi anche ognuno sia disposto a servire Dio. Ma gli uomini rispondono quasi sempre soltanto ad un costume, un’abitudine, che si è conservata attraverso tradizioni, quindi è meno una necessità del cuore. E’ diventata un’azione umana, cosa che dovrebbe significare per gli uomini qualcosa di estremamente importante. Gli uomini si predispongono a stabilire il contatto con Dio, ma lo fanno anche soltanto puramente nell’intelletto, cioè si sforzano di elevare i pensieri a Lui, ma senza che vi partecipi il cuore. Ma il collegamento con Dio dev’ essere stabilito dal cuore. Entrare in contatto con Dio è uno stato che dev’essere l’unica meta dell’uomo nella vita terrena, perché allora si è risvegliato in lui il sentimento di appartenenza a Colui da dov’è proceduto. Non era in eterno separato dalla Forza Ur, soltanto non lo ha riconosciuto e si sentiva perciò molto lontano, mentre attraverso il cosciente legame con Dio l’apparente separazione viene pontificata e l’essere riconosce sé stesso come eternamente unito con il suo Creatore. Se ora si radunano dei veri credenti per il servizio religioso comune, allora la preghiera unita giunge al Padre Celeste e Dio ne trova il Suo Compiacimento. Ma se non è la profonda fede, ma soltanto l’adempimento di certe pretese tradizionali che fanno radunare gli uomini, là non raramente i loro pensieri fluttueranno e non si parla di un’intima comunione con Dio. Ci si sforza bensì anche di accogliere in sé la Parola di Dio, ma pure questa risuona soltanto di più nell’orecchio che nel cuore ed avrà un effetto spirituale promovente soltanto, quando l’uomo si sforza di metterla in pratica. Ma gli uomini si accontentano quasi sempre di questo breve tempo del servizio religioso comune e credono di aver compiuto il loro dovere con ciò a cui hanno assistito, cioè si sono dichiarati apertamente per Dio, ma Dio non da nessun valore ad azioni esteriori, in quanto Egli misura il desiderio del cuore per Lui ed un cuore che batte per Lui, non si orienta secondo il tempo e delle esteriorità; ma stabilisce il contatto con Lui quando e dove se ne sente spinto. Cerca Dio nel desiderio interiore, ma non per dare al mondo una dimostrazione della sua fede e così, è importante solamente l’interiorità del contatto fra l’uomo ed il suo Creatore ed il comune servizio religioso è poi un raduno di uomini pienamente credenti, quando portano nel cuore la volontà di un’unione con Lui.
Amen
TraduttoreA adoração comum pode certamente corresponder à vontade de Deus se todas as pessoas ao mesmo tempo tiverem o profundo desejo de entrar em contato com o Senhor e Salvador divino, e assim todos estão dispostos a servir a Deus. Mas na maioria das vezes as pessoas só cumprem um costume, uma prática que tem sido preservada através das tradições, ou seja, é menos uma necessidade íntima do coração. Tornou-se uma acção mecânica, que na verdade é suposto ser algo extremamente significativo para as pessoas..... As pessoas se ajustam para estabelecer a conexão com Deus, mas também o fazem apenas intelectualmente, ou seja, fazem um esforço para elevar seus pensamentos a Ele e ainda assim o coração não precisa estar envolvido. Mas a ligação com Deus deve ser estabelecida a partir do coração. Entrar em contato com Deus é a situação que deveria ser o único objetivo do ser humano na vida terrena, porque então o sentimento de pertencer àquele que foi a sua origem terá despertado nele. Ele não estava eternamente separado do poder elementar, apenas não o reconhecia e por isso se sentia distante, enquanto que através da ligação consciente com Deus a separação aparente é transposta e o ser se reconhece eternamente unido ao seu Criador. Se os verdadeiros crentes se reunirem para um serviço comum, a oração unida se elevará ao Pai celestial e Deus ficará satisfeito com ela. Mas onde as pessoas não se reúnem por causa da fé profunda, mas apenas para cumprir certos requisitos tradicionais, seus pensamentos muitas vezes vagam, e não se fala em comunhão íntima com Deus. As pessoas certamente também fazem um esforço para absorver a Palavra de Deus, mas isso, também, só ressoa mais no ouvido do que no coração e só terá um efeito espiritualmente benéfico se a pessoa fizer um esforço para colocá-la em prática. Na maioria das vezes, porém, as pessoas estão satisfeitas com esse curto tempo de adoração comunitária e acreditam ter cumprido seu dever assistindo-a, ou seja, confessando publicamente a Deus. Deus, porém, não dá importância às ações externas, mas Ele estabelece o padrão pelo desejo do coração por Ele. E um coração que bate para Ele não se orienta de acordo com o tempo e os exteriores; ele estabelece a ligação com Ele quando e onde se sente impelido a fazê-lo. Ela procura Deus no desejo interior, mas não para dar ao mundo uma prova da sua fé. E, portanto, somente a intimidade do contato entre o ser humano e seu Criador é importante, e o culto comum é então uma reunião de pessoas plenamente crentes quando carregam a vontade de uma união com Ele em seus corações....
Amém
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