Accogliete il Messaggio del Signore: Quando vi ho dato la Vita, ho perseguito uno Scopo, di manifestare Me Stesso in voi, cioè di dare una forma alla Mia Forza ed alla Mia Luce, che come esseri stavano in collegamento reciproco e che tutti portavano Me Stesso in sé come Forza d’Amore, in modo che formavo Me Stesso in questi esseri, che erano lo stesso come Io Stesso, ma ognuno stando nell’autoconsapevolezza, che di conseguenza volevo creare déi come Me. Quindi ho esternato da Me qualcosa di perfettissimo, ho moltiplicato Me Stesso in questi esseri creati da Me, dato che erano creati nella stessa Perfezione e dato che da Me non poteva sorgere nulla che era imperfetto. Io Stesso Ero rappresentato in tutti questi esseri, li avevo chiamati all’esistenza come Riflesso di Me Stesso, benché Io Stesso non Ero visibile a questi esseri. Ho creato delle miniature di Me Stesso e gioivo delle Mie Creazioni.
Tutto il Creato perfetto era $$la$$ $$Mia$$ $$Opera$$, in esso era la $$Mia$$ Volontà, era compenetrato dal Mio Amore e di conseguenza qualcosa di $$creato$$ che non $$poteva$$ essere diverso di com’era. E questo non Mi soddisfaceva, perché voleva avere intorno a Me qualcosa di libero, che poteva muoversi in tutta libertà Come Io Stesso. Dovevo esternarlo indipendente da Me nella stessa Forza e nella stessa Luce e lasciar dipendere dalla prova, che ora utilizzasse la totale libertà concessagli in modo, come corrispondeva alla Mia Volontà, senza però determinare l’essere attraverso la Mia Volontà. Dovevo dargli la totale libertà della volontà ed isolare Me da lui, affinché ora l’essere poteva dimostrare la sua divinità e rimanere nella perfezione, nella quale Io l’ho creato, benché poteva anche fare un falso uso della Sua Forza e della sua volontà. Volevo avere accanto a Me degli déi, con i quali potevo agire e creare nella più sublime Beatitudine. Ma Io non potevo creare per Me questi déi, potevo dare loro solo la facoltà di formare sé stessi in déi. Volevo la stessa Beatitudine che colmava Me che fosse destinata anche agli esseri che ho chiamati in Vita in una incommensurabile spinta a rendere felice ed a formare, che aumentava sempre di più, più Io creavo. (22.10.1953) Non volevo che rimanevano eternamente solo le Mie creature, determinati dalla Mia Volontà per il loro fare e pensare. Volevo sapere ogni essere che creava liberamente per sé, indipendente dalla Mia Volontà, perché sapevo che un essere perfetto portava sempre in sé la Mia Volontà. Quindi un essere perfetto creato da Me non sarebbe mai stato in grado ad una volontà contraria alla Mia, se non avesse anche avuto contemporaneamente una libera volontà, che potesse decidere di sé stesso. E questa libera volontà era decisiva. Grazie alla libera volontà l’essere poteva rimanere nella perfezione donatagli da Me, ma la poteva anche abbandonare, l’essere che Io avevo formato sublimemente perfetto, poteva trasformare sé stesso, perdere la sua perfezione e diventare una creatura che non era più la Mia Immagine, ma era un essere libero, che poteva disporre di sé stesso e pure anche di nuovo trasformarsi nella Mia Immagine. Poteva di nuovo diventare perfetto, ma allora non era più la Mia creatura, ma figlio Mio, nella libera volontà diventato la Mia Immagine, che stava al di fuori di Me e comunque intimissimamente unito con Me tramite lo stesso amore, la stessa volontà e lo stesso genere d’essere. Non Mi era possibile creare qualcosa di imperfetto, che doveva raggiungere la Mia Immagine attraverso la trasformazione, perché da Me può procedere solo il sommamente perfetto, ma cambiare il creato in déi lo doveva compiere la volontà stessa dell’essere creato, perché per la più sublime perfezione ci vuole immancabilmente la libera volontà.
Dato che in Me predomina il Principio dell’Amore, dato che Io Stesso Sono l’eterno Amore, è sempre soltanto stato determinato l’Amore nell’Atto di Creazione, e l’Amore persegue anche una Meta, uno stato di Beatitudine delle Mie creature che è insuperabile, ma solo, quando le creature sono diventati figli Miei. Perché le Mie Opere create, malgrado tutta la Perfezione, non sono da chiamare illimitate, finché non possiedono nessuna libera volontà. La libera volontà però deve dimostrare la Perfezione, ciò che è dato all’essere, lo deve voler valorizzare e conservare, malgrado la possibilità di poterne rinunciare. E questa decisione era stata pretesa dal Creato perfetto da Me e verrà preteso da lui così a lungo, finché l’essere non ha raggiunto la sua meta, finché non aspira nella libera volontà alla perfezione, l’unificazione con Me, finché non è diventato la Mia Immagine.
Amen
TraduttoreRecebam a mensagem do Senhor:
Quando lhe dei a vida, persegui um objectivo.... manifestar-Me em ti, ou seja, dar a Minha força e as Minhas formas de luz que estavam em contacto uns com os outros como seres e que todos Me transportaram como a força do amor dentro deles.... para que eu me moldasse, por assim dizer, nestes seres, para que fossem os mesmos que eu, mas cada um de pé em auto-consciência.... que eu queria, portanto, criar deuses como Myself.... Assim criei a perfeição de Mim mesmo, multipliquei-Me nestes seres criados por Mim, uma vez que foram criados na mesma perfeição e uma vez que nada podia surgir de Mim que fosse deficiente. Eu próprio estava representado em todos estes seres, eu tinha-os chamado à existência como um reflexo de Mim Mesmo, embora Mim Mesmo não fosse visível para estes seres. Eu criei miniaturas de Myself.... e gostei destas criações....
No entanto, tudo perfeitamente criado foi o meu trabalho.... era a Minha vontade nela, foi permeada pelo Meu amor e, consequentemente, apenas algo criado que não podia deixar de ser.... E isto não me satisfez, pois queria algo igualmente livre à minha volta que, como Mim mesmo, pudesse mover-se em toda a liberdade.... Tive de o colocar no exterior, independentemente de Mim, em igual força e luz e pô-lo à prova de que agora utilizava a liberdade total que lhe era concedida, pois correspondia à Minha vontade.... sem, contudo, determinar a sua natureza através da Minha vontade.... Tive de lhe dar total liberdade de vontade e, por assim dizer, isolar-me dela.... para que o ser pudesse agora provar a sua divindade e permanecer na perfeição em que o criei.... embora também pudesse fazer um uso errado da sua força e vontade.... Eu queria ter deuses ao meu lado com quem pudesse trabalhar e criar em suprema felicidade.... Mas eu não podia criar estes deuses para Mim mesmo, só podia dar-lhes a capacidade de se moldarem em deuses.... Queria que a mesma felicidade que Me encheu fosse também concedida aos seres que chamei à existência num impulso imensurável de felicidade e de formação, o que sempre aumentou quanto mais criava.... (22.10.1953) Não queria que ficassem eternamente apenas as Minhas criaturas, determinadas pela Minha vontade nas suas acções e pensamentos.... Queria que cada ser criasse livremente para si próprio, independentemente da Minha vontade, porque sabia que um ser perfeito levava sempre a Minha vontade dentro de si.... Assim, um ser que tivesse sido perfeitamente criado por Mim não teria sido capaz de uma vontade que se opusesse a Mim se não tivesse tido ao mesmo tempo um livre arbítrio que pudesse determinar-se a si próprio. E este livre arbítrio foi o factor decisivo. Em virtude do livre arbítrio, o ser poderia permanecer na sua perfeição dada por Mim, mas poderia também afastar-se dela.... o ser, que eu tinha moldado mais perfeitamente, podia reformular-se, perder a sua perfeição e tornar-se uma criatura que já não estava na Minha imagem.... mas era um ser livre que se podia desfazer de si mesmo e também reformular-se novamente em A Minha imagem.... Foi capaz de se tornar perfeito novamente, mas depois já não era a Minha criatura, mas o Meu filho.... A minha imagem que se tinha tornado no livre arbítrio, um ser divino que estava fora de Mim e, no entanto, estava intimamente fundido comigo através do mesmo amor, da mesma vontade e da mesma natureza.... Não foi possível para Mim criar algo imperfeito que fosse para conseguir a transformação em Minha imagem, pois só o mais perfeito pode emergir de Mim, contudo a vontade do próprio ser criado deve realizar a transformação do criado em deuses.... porque o livre arbítrio pertence irrevogavelmente à mais alta perfeição....
Uma vez que o princípio do amor é predominante em Mim, uma vez que Mim Mesmo Sou Amor eterno, só o amor alguma vez foi decisivo no acto de criação, e o amor também persegue um objectivo.... um estado de êxtase para as Minhas criações que é insuperável, contudo, apenas quando as criaturas se tornaram Meus filhos.... Pois as Minhas obras criadas, apesar de toda a perfeição, não podem ser chamadas de felizes indefinidamente enquanto não possuírem livre arbítrio. O livre arbítrio, contudo, deve provar a perfeição.... aquilo que é dado ao ser, deve valorizá-lo e querer mantê-lo, apesar da possibilidade de o abandonar.... E esta decisão foi exigida do perfeitamente criado por Mim e será exigida até que o ser tenha atingido o seu objectivo, até que se esforce pela perfeição, pela união comigo, de sua livre vontade.... até se tornar a Minha imagem...._>Ámen
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