Das Gesetz, das die Liebe Gottes gegeben hat und dem die göttliche Weisheit zugrunde gelegt ist, muß auch Liebe und Weisheit erkennen lassen. Es muß der Gesetzgeber etwas erreichen wollen, das Seinen Schöpfungswerken zum Segen gereicht, weil Er sie liebt; Er muß in weisester Erkenntnis der Mängel dieser Schöpfungen die göttliche Ordnung so bestimmt haben, daß diese Mängel behoben werden, sowie das Geschöpf diese Ordnung beachtet. Es gilt letzteres für das Stadium, da das Wesenhafte sich als Mensch verkörpert, weil in den Vorstadien das Wesenhafte in der Schöpfung nicht anders kann, als diese Ordnung aufrechtzuerhalten, da es sich im Mußzustand befindet, in einem Zustand, wo sein Wille gebunden ist und das Wesen gelenkt wird vom Willen Gottes, also das göttliche Gesetz erfüllen muß. Im letzten Stadium aber ist das Wesenhafte fähig, sowohl die Liebe als auch die Weisheit Gottes zu erkennen, es ist fähig, sowohl in der göttlichen Ordnung zu leben als auch dagegen zu verstoßen. Es besitzt aber auch die Fähigkeit, verstandesmäßig sowohl die Liebe als auch die Weisheit Gottes zu erkennen, weshalb es ihm leichtfallen kann, in der göttlichen Ordnung zu verbleiben. Nützt es aber die Gaben des Verstandes nicht, indem es das Walten und Wirken Gottes unbeachtet läßt, dann wird ihm weder die göttliche Liebe noch die göttliche Weisheit ersichtlich, und dann bemüht es sich auch nicht, die Gesetze zu erfüllen, wie es ihm während seines Erdenwandels als Aufgabe gesetzt ist. Dann verstößt es gegen jenes und kann verständlicherweise nicht das Ziel erreichen, vollkommen zu werden und von Gott mit der ewigen Seligkeit bedacht zu werden. Denn die Liebe und die Weisheit Gottes wählet wahrlich das rechte Mittel.... und sind dies die Schöpfungen, denen die göttlichen Gesetze zugrunde liegen. Jedes Anpassen dieser göttlichen Ordnung von seiten des Menschen muß diesen vervollkommnen, während ein Verstoß gegen sie unweigerlich einen geistigen Rückschritt oder Stillstand bedeutet je nach der Weise dieses Verstoßes. Denn es vergeht sich dann der Mensch gegen die Liebe, und er achtet die Weisheit Gottes nicht, und für das Wesenhafte bedeutet dies ein erneutes Auflehnen gegen Gott im Stadium des freien Willens, das ihm gegeben wurde, um sich der ewigen Gottheit endgültig anzuschließen. Jedes Wort, jeder Gedanke und jede Handlung muß daher der göttlichen Ordnung angepaßt sein, was soviel heißt, als daß sie gleichfalls in der Liebe ihren Ursprung haben und stets die Weisheit Gottes anerkennen, ansonsten sie der göttlichen Ordnung zuwidergerichtet wären. Es muß sich das ganze Erdenleben abwickeln der göttlichen Ordnung gemäß, dann wird das Wesenhafte am Ende des Erdenlebens sowohl die übergroße Liebe Gottes wie auch Seine unübertreffliche Weisheit klar erkennen, die ihm zu ungekannten Herrlichkeiten verhelfen wollte und darum ein ewiges Gesetz gab, dessen Erfüllung ihm jene Herrlichkeiten einträgt. Dieses Gesetz ist leicht zu erfüllen von den als Mensch verkörperten Wesenheiten, so dieser sich selbst zur Liebe gestaltet, dann empfindet er nichts als Zwang, sondern nur als vorgezeichneten Weg zur Seligkeit. Dagegen wird der lieblose Mensch jede Forderung Gottes als ihn bedrückend und in seiner Freiheit beschränkend empfinden und sich dem Erfüllen jener Gesetze entziehen, er wird sich angetrieben fühlen, gegen die göttliche Ordnung zu verstoßen, er wird weder Weisheit noch Liebe darin sehen und sich ständig dagegen auflehnen, weshalb er das letzte Ziel auch nimmermehr erreichen kann, denn Gott geht von Seinen Forderungen nicht ab, die sich zwar nur auf das letzte Stadium der Verkörperung erstrecken, während in den Vorstadien nicht von Forderungen gesprochen werden kann, sondern der Wille Gottes, Seine Gesetzgebung, alle Geschöpfe beherrscht, also das Wesenhafte nicht anders kann, als dieser göttlichen Ordnung gemäß zu leben, und somit das göttliche Gesetz im Mußzustand erfüllt. Und es wird in diesen Vorstadien sich nichts Geschöpfliches auflehnen gegen die göttliche Ordnung, denn es hat zuvor seinen Willen bekundet, ehe ihm die jeweilige Verkörperung wurde. Als Mensch aber ist seinem Willen erneut Freiheit gegeben, und die Gegenkraft Gottes sucht ihn wieder für sich zu gewinnen. Also stellt die Gegenkraft Gottes dem Menschen die göttliche Ordnung als Zwang hin, dem er entfliehen zu suchen soll. Gott aber hat ihm den Verstand gegeben, durch den der Mensch die Liebe und Weisheit Gottes beachten und dadurch den Glauben an Gott gewinnen kann. Der Glaube aber trägt ihm auch die Kraft ein, in der göttlichen Ordnung zu leben, er trägt ihm die Kraft ein, selbst liebetätig zu sein und das Gesetz nicht mehr als Zwang, sondern als ein in Liebe und Weisheit angewandtes Mittel zur Gewinnung der ewigen Seligkeit anzusehen, und es wird ihm nun leicht sein, dieses Gesetz zu erfüllen. Und darum muß sich der Mensch auch verantworten, so er den Vorstellungen des Gegners Gehör schenkt, weil er seinen Verstand gebrauchen kann und er diese Gabe nicht nützet, ansonsten er die Haltlosigkeit, das Irrige jener Vorstellungen erkennen müßte. Doch der Wille des Menschen ist frei, und weder die Liebe noch die Weisheit Gottes zwingt die Menschen zum Erkennen, wenn der Wille Ihm nicht geneigt ist....
Amen
ÜbersetzerA lei que o amor de Deus deu e que se baseia na sabedoria divina também deve revelar amor e sabedoria. O legislador deve querer alcançar algo que seja uma bênção para Suas obras de criação, porque Ele as ama; na realização mais sábia das falhas dessas criações, Ele deve ter determinado a ordem divina de tal forma que essas falhas sejam remediadas tão logo a criatura observe essa ordem. Esta última aplica-se à etapa em que o ser se encarna como ser humano, porque nas etapas preliminares o ser na criação não pode deixar de manter esta ordem, já que está num estado de compulsão, num estado em que a sua vontade está vinculada e o ser é guiado pela vontade de Deus, portanto tem de cumprir a lei divina. Na última etapa, porém, a disposição é capaz de reconhecer tanto o amor como a sabedoria de Deus, é capaz de viver na ordem divina, assim como de violá-la. Mas também possui a capacidade de reconhecer intelectualmente tanto o amor como a sabedoria de Deus, razão pela qual pode facilmente permanecer na ordem divina. Mas se não fizer uso dos dons do intelecto, ignorando a atividade e o trabalho de Deus, então nem o amor divino nem a sabedoria divina se tornarão aparentes para ele, e então também não fará um esforço para cumprir as leis, como é estabelecido como sua tarefa durante sua vida na Terra. Então ela os viola e, compreensivelmente, não pode alcançar o objetivo de se tornar perfeito e ser concedida a felicidade eterna por Deus. Pois o amor e a sabedoria de Deus realmente escolhe o meio certo.... e estas são as criações que se baseiam nas leis divinas. Toda adaptação desta ordem divina por parte do ser humano deve aperfeiçoá-la, enquanto que uma violação da mesma significa inevitavelmente uma regressão ou paralisação espiritual, dependendo da forma desta violação. Pois então o ser humano transgride contra o amor e não respeita a sabedoria de Deus, e para o ser isso significa uma rebelião renovada contra Deus na etapa do livre-arbítrio que lhe foi dado a fim de finalmente juntar-se à Deidade eterna. Cada palavra, cada pensamento e cada ação devem, portanto, ser adaptados à ordem divina, o que significa que também têm origem no amor e sempre reconhecem a sabedoria de Deus, caso contrário, seriam contrários à ordem divina. Toda a vida terrena tem de se desenrolar segundo a ordem divina, então o ser no fim da vida terrena reconhecerá claramente tanto o grande amor de Deus como a Sua insuperável sabedoria, que quis ajudar a alcançar glórias desconhecidas e, portanto, deu-lhe uma lei eterna, cujo cumprimento lhe valerá essas glórias. Esta lei pode facilmente ser cumprida por seres encarnados como seres humanos, se ele se molda em amor, então ele não sentirá nada como compulsão, mas apenas como um caminho pré-determinado para a bem-aventurança. Em contraste, o ser humano pouco amável perceberá cada exigência de Deus como opressiva e restritiva da sua liberdade e retirar-se-á do cumprimento destas leis, sentir-se-á impelido a violar a ordem divina, não verá nela nem sabedoria nem amor e revoltar-se-á constantemente contra ela, razão pela qual nunca será capaz de alcançar o objectivo final Pois Deus não se afasta das Suas exigências, que reconhecidamente só se estendem até a última fase da encarnação, enquanto que nas fases preliminares não se pode falar de exigências, mas a vontade de Deus, a Sua legislação, governa todas as criaturas, assim a disposição não pode deixar de viver de acordo com esta ordem divina e assim cumprir a lei divina no estado de compulsão. E nada do que foi criado se rebelará contra a ordem divina nestas etapas preliminares, pois ela já expressou sua vontade antes que a respectiva encarnação se tornasse sua. Como ser humano, porém, mais uma vez é dada liberdade à sua vontade, e a contra-força de Deus procura conquistá-la de novo. Assim a força oposta de Deus apresenta a ordem divina ao ser humano como um constrangimento do qual ele deve tentar escapar. Mas Deus deu-lhe o intelecto através do qual o homem pode observar o amor e a sabedoria de Deus e assim ganhar fé em Deus. Mas a fé também lhe dá a força para viver na ordem divina, dá-lhe a força para ser ele mesmo amorosamente ativo e não mais considerar a lei como coerção, mas como um meio usado no amor e na sabedoria para obter a bem-aventurança eterna, e agora será fácil para ele cumprir esta lei. E, portanto, o ser humano também deve responder por si mesmo se escutar as idéias do adversário, porque pode usar seu intelecto e não faria uso desse dom senão teria de reconhecer a insensibilidade, o erro dessas idéias. Contudo, a vontade do ser humano é livre, e nem o amor nem a sabedoria de Deus obrigam as pessoas a reconhecer se a sua vontade não está inclinada para Ele...._>Amém
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