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Todesfurcht - Liebe zur Welt....

Sowie sich des Menschen eine Todesfurcht bemächtigt, ist in ihm der Geist noch nicht tätig geworden, und also hat die Seele sich noch nicht entschieden für ihn, sondern sie trägt den weltlichen Genüssen noch zu sehr Rechnung. Es hat also die Seele noch nicht ihre Erdenaufgabe erfüllt, und das bedrückt sie, so sie an ihr nahes Ende denkt. Denn unbewußt empfindet sie es, daß ihr dann eine Grenze gesetzt ist. Durch die direkte Verbindung mit Gott kann der Seele ein Wissen vermittelt werden, jedoch immer erst durch den Mitmenschen, da ihr eigener Geist noch nicht erweckt ist. Dieses ihm vermittelte Wissen kann der Mensch nun nützen, indem er den göttlichen Anforderungen entsprechend zu leben sich bemüht. Dann gelingt es ihm auch bald, die Stimme in sich, die Äußerung des göttlichen Geistes im Menschen, selbst zu vernehmen, und von Stund an hebt sich auch sein Seelenzustand, was sich bemerkbar macht durch völlige Gleichgültigkeit gegenüber irdischen Freuden und Genüssen. Dann gibt der Mensch gern dahin, was der Welt angehört.... dann ist auch jegliche Todesfurcht hinfällig. Denn was er nicht mehr für begehrenswert hält, hat seinen Reiz verloren und fesselt den Menschen nun auch nicht mehr an diese Welt. Wer die Welt verachtet, hat niemals zu fürchten die Stunde des Todes, er geht still und schmerzlos durch das Tor zur Ewigkeit ein, er sehnt sich nach der wahren Heimat mit seiner Herrlichkeit und gibt um dieses verständlicherweise alles hin. Wenn also die Furcht vor der Todesstunde den Menschen noch bedrückt, so ist er noch nicht gänzlich frei von irdischer Begierde, und es muß diese zuerst überwunden werden, es muß der Mensch sich Gott inniger zuwenden, sein Leben in tätiger Nächstenliebe verbringen; er muß oft und innig beten, daß Gott ihm helfe zu einer friedvollen Sterbestunde, er muß sich gänzlich Gott hingeben, Ihm seine Nöte und Sorgen gläubig anvertrauen und dann Ihm die Zukunft überlassen. Und es wird der Hang zum Irdischen schwinden, das Verlangen nach dem Geistigen dagegen wachsen, und die Bangigkeit vor der Todesstunde wird weichen, denn es formt sich dann der Mensch so, wie er sein soll, um eingehen zu können in das ewige Leben....

Amen

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Dies ist eine Originalkundgabe von Bertha Dudde

Medo da Morte - Amor ao Mundo....

Assim que o medo da morte toma posse do ser humano, o espírito ainda não se tornou ativo nele e, portanto, a alma ainda não decidiu a seu favor, ao invés disso, ainda presta demasiada atenção aos prazeres mundanos. Assim a alma ainda não cumpriu a sua tarefa terrena, e isso a deprime quando pensa no seu fim próximo. Porque, inconscientemente, sente-se então que é estabelecido um limite para isso. Através da ligação direta com Deus, o conhecimento pode ser transmitido à alma, mas somente através do semelhante, uma vez que o seu próprio espírito ainda não está desperto. O ser humano pode agora usar esse conhecimento que lhe foi transmitido, fazendo um esforço para viver de acordo com as exigências divinas. Então ele logo conseguirá ouvir a voz dentro de si mesmo, a expressão do espírito divino no ser humano, e a partir desse momento também se elevará o seu estado de alma, que se tornará perceptível através da completa indiferença para com as alegrias e prazeres terrenos. Então o ser humano dá de bom grado o que pertence ao mundo.... então todo o medo da morte também é inválido. Pois o que ele já não considera desejável perdeu o seu apelo e agora já não liga o homem a este mundo. Aquele que despreza o mundo nunca tem que temer a hora da morte, ele entra silenciosamente e sem dor pela porta da eternidade, ele anseia pelo verdadeiro lar com sua glória e, compreensivelmente, desiste de tudo por esse motivo. Portanto, se o medo da hora da morte ainda oprime o ser humano, ele ainda não está totalmente livre do desejo terreno e isso tem de ser superado primeiro, o ser humano tem de se voltar mais intimamente para Deus, tem de passar a sua vida no amor ativo ao próximo; tem de rezar frequente e sinceramente para que Deus o ajude a uma hora pacífica de morte, tem de se entregar completamente a Deus, confiar-lhe fielmente as suas necessidades e preocupações e depois deixar-lhe o futuro. E a inclinação para as coisas terrenas diminuirá, o desejo por coisas espirituais, por outro lado, crescerá, e a ansiedade antes da hora da morte desaparecerá, pois então o ser humano se moldará de tal forma como deveria ser para poder entrar na vida eterna....

Amém

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